quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

MUNDO PLURAL



Deus, Deusa nas diferentes religiões
pode ter diferentes faces e representações.
Ser homem, mulher, criança, animal...

Ter tantos nomes, tantas cores, tantas formas.
Ser um pouco parecido com cada um.

Nanderu, o Grande Avo ou o Grande Pai
para algumas tribos indígenas.

Pacha Mama, a Deusa Mãe Terra
para alguns povos andinos.

Olorum, O Criador Supremo para os afrodescendentes,
que se comunica por meio dos Orixás,
personificando a poética da Natureza.

Os hinduístas concebem três poderes transcendentes:
Brahma, que pelo seu sopro cria,
Vishnu, que pela sua forma preserva,
Shiva, o Senhor da dança, que destrói  para renovar.

Buda, para os budistas, não e Deus,
e  um iluminado, ele mostra o caminho que todos podem seguir.


Para os judeus, e Javé, o Todo-Poderoso, Criador e Senhor.

Para os muçulmanos e Allah, o Único Clemente e Misericordioso.

Muitos  cristãos O concebem como Luz e Amor
que se revelou com Pai, Filho e Espírito, a Trindade indivisível.
Os nomes são tantos, as ideias e imagens tão diferentes.

Toda esta diferença e tão bonita,
compondo um jardim de culturas religiosas diversas,
um mundo plural
onde o outro nos enriquece
com seu jeito de ser, de crer e cultuar.

Borres Guilouski  e Emerli Schlogl       

Padre Fábio de Melo



Canção Nova