quarta-feira, 30 de março de 2016

O Sagrado do Cotidiano @ CCBM

O Sagrado do Cotidiano @ CCBM



Um conjunto de obras do artista Anderson Augusto.
O Sagrado do Cotidiano é uma coletânea de obras do artista plástico mineiro, Anderson Augusto Pereira, que reflete experiências de vidas, permeadas pela mística encarnada na realidade. Com forte influência da arte sacra e de movimentos sociais, a exposição pretende provocar reflexões sobre o meio em que vivemos, questionar valores através dos quais vemos e sentimos a realidade e, a partir dos quais, agimos. 
http://www.zinecultural.com/agenda/eventos/o-sagrado-do-cotidiano

O Sagrado do Cotidiano

segunda-feira, 21 de março de 2016

Memorial Árabe de Curitiba


Localizado no centro cívico de Curitiba, na Praça Gibran Khalil Gibran, cercado por um grande espelho d’água em com um busto do escritor libanês, o Memorial Árabe de Curitiba, também batizado como Farol do Saber, além de uma homenagem ao Oriente Médio, é uma iniciativa da Biblioteca Municipal e do Centro de Pesquisa América do Sul – Países Árabes. Construído numa área de 140 m², o prédio em formato de cubo e com arquitetura mourisca, conta com cúpula, abóboda, colunas, arcos e vitrais típicos da arquitetura oriental. Em seu interior há uma pinacoteca, e uma biblioteca, cujo acervo conta com 10 mil títulos escritos em árabe, e outros em português também.

O Farol do Saber Gibran Khalil Gibran possui ainda uma cafeteria, acesso à internet, onde é possível encontrar obras de autores árabes, e oferece ainda, curso gratuito de árabe para toda a comunidade, ao término do curso, 15 alunos são levados a um país de língua mourisca, a última turma esteve em Kafur, na Nigéria. Na parte de fora do memorial, há duas inscrições de Gibran Khalil, sendo uma delas sobre a simplicidade, que diz: “Não vos esqueçais que a terra ama sentir os vossos pés descalços. Não vos esqueçais que ao vento agrada jogar com os vossos cabelos.”

Não apenas o Memorial Árabe, mas vários outros locais em Curitiba, como praças e parques marcam a imigração de diversas etnias na cidade, e também a chegada dos muçulmanos sírio-libaneses, vindos após a Segunda Guerra Mundial e durante a guerra civil do Líbano. No final do século XIX, alguns deles já haviam imigrado para Curitiba e passaram a trabalhar na região central da cidade no comércio de roupas, sapatos, tecidos e armarinhos. Nesta época esses imigrantes eram chamados de turcos, expressão que sempre os irritava, primeiro pelo erro geográfico de sua nacionalidade, e segundo, porque seus ascendentes estiveram sob a opressão do Império Otomano, sucedido pela Turquia. 

O Memorial Árabe de Curitiba está aberto de Segunda à Sexta das 9h ás 21hs e aos Sábados das 9h ás 13h. Quem ainda quiser fazer um passeio por outros pontos da cidade ligados à cultura árabe, pode visitar o Restaurante Le Liban, eleito o melhor restaurante árabe da cidade, a Kebaberia Velho Oriente, o Barakiah Esfihas, a Livraria do Chain, que inversamente, possui um vasto acervo da história e cultura paranaense e curitibana, reunidos por seu pai um imigrante libanês. 

E para finalizar o roteiro, uma visita a Mesquita Islâmica Imam Ali Ibn Abi Taleb, inaugurada em 1972, e com uma arquitetura islâmica que atrai os transeuntes da região, não pela suntuosidade típica das mesquitas do oriente, mas pelos detalhes e significados presentes em toda sua construção. A mesquita é aberta ao público, porém, poucos têm coragem de entrar, perdendo a oportunidade de ver que ela é totalmente coberta por tapetes persas, e possui um belo jardim no fundo. 

Claudinha Rahme 
GazetadeBeirute


Leia Mais: http://www.gazetadebeirute.com/2013/04/memorial-arabe-de-curitiba.html#ixzz43azpyoVY
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Museu de Arte Sacra – MASAC

Museu de Arte Sacra – MASAC

Museu de Arte Sacra – MASAC

Endereço: 
Rua Claudino dos Santos, s/nº, Igreja da Ordem - Centro
Contato: 
(41) 3321-3226
malara@fcc.curitiba.pr.gov.br
Horário de funcionamento: 
9h às 12h e 13h às 18h (3ª a 6ª feira) e 9h às 14h (sábado, domingo e feriado)

Apresentação

O Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba – MASAC possui em seu acervo mais de 800 peças classificadas como objetos de culto, paramentos litúrgicos, obras raras, mobiliário, fotografias, pinturas, imagens e objetos de uso pessoal. Entre as peças, destaca-se a imagem do Bom Jesus dos Pinhais, em terracota, de fins do século XVII. Além da exposição permanente do acervo, são organizadas exposições temporárias com temas pertinentes à arte religiosa.
Inaugurado em 12 de maio de 1981, o MASAC está instalado no anexo da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, a mais antiga edificação de Curitiba, localizada no Setor Histórico. O acervo inicial do Museu foi recolhido pelos Arcebispos Dom Manuel Silveira D’Elboux e Dom Pedro Fedalto. Um movimento popular, por meio da primeira Festa de São Francisco da Ordem, possibilitou a restauração da Igreja da Ordem e a criação de um espaço adequado para preservação e exposição do acervo. A obra foi executada mediante convênio entre a Mitra Arquidiocesana, a Fundação Cultural de Curitiba e a Fundação Roberto Marinho. Além das peças pertencentes à Cúria Metropolitana de Curitiba, convênios firmados entre colecionadores locais contribuíram para a ampliação do acervo do Museu.
AÇÃO EDUCATIVA
Desvendar a importância de construções no centro histórico de Curitiba ou saber detalhes de uma obra de arte no museu pode ficar mais fácil se você estiver acompanhado por mediadores que transmitam informações sobre esses temas durante as visitas. É esse o trabalho do grupo de Ação Educativa da Fundação Cultural de Curitiba.
Agende uma visita monitorada:
VISITAS MONITORADAS
Museu de Arte Sacra – MASAC
Agendamento: (41) 3321-3328
Data: 3ª a 6ª feira
Horário: 9h às 12h e 14h às 18h
educativamemorial@fcc.curitiba.pr.gov.br

sábado, 19 de março de 2016

Maat, a Deusa da Justiça - Pedro Guardião


O panorama atual do nosso país e do mundo nos incita refletirmos sobre o arquétipo simbolizado por Maat. Antiga deusa egípcia representando a união do deserto e da terra fértil, da individualidade e do Eu superior, Maat personifica o princípio da verdade e da justiça divina, a quem mesmo as divindades eram subordinadas.
A Sua natureza era justa e verdadeira, era o Seu sopro que conferia a essência divina e era Ela quem pesava as almas, aferindo seu peso com a pena de avestruz. Se a balança se inclinasse pelo peso das más ações cometidas, a alma era entregue ao monstro Ammut, que a devorava. Se os pratos da balança permaneciam equilibrados, o deus Osíris permitia a passagem da alma para o mundo dos espíritos puros.

Os critérios usados no julgamento das almas eram referentes aos comportamentos e às repercussões das ações cometidas na Terra, bem como à negligência no nível espiritual. Para os egípcios o egoísmo, a gula, a inveja, a cobiça, o roubo, a mentira, a traição ou o descaso espiritual eram infrações que turvavam a consciência e determinavam a trajetória da alma.
Se a transgressão fosse menor, desviando apenas levemente a balança de Maat, a alma precisava passar por retificações e purificações no mundo inferior, antes de voltar para uma nova encarnação. Nos casos graves, a alma era aniquilada, regredindo para o estado de caos. 
O hieróglifo para a verdade era a própria pena de Maat e seu nome é a sílaba básica do nome “Mãe” nas línguas indo-européias. Além de ser a juíza das almas, Maat era reverenciada como Metet, a Barca Matutina do Sol, a Mãe benevolente da luz, cujas leis governavam o céu, a Terra e o mundo subterrâneo.

Às mulheres modernas Maat ensina que ao falar a verdade adquire-se a habilidade de materializar as intenções que vem do coração. O poder mágico da vontade é alicerçado na verdade, tornando-se assim invulnerável aos ventos das mudanças. Somente as mentiras são construídas sobre a areia movediça das emoções.
E para todos nós, homens e mulheres, seria útil e necessário meditarmos sobre a “Confissão Negativa” que todos os egípcios deveriam recitar ao chegar na presença de Maat:
“Não fiz mal a ninguém. Não provoquei a dor alheia. Não fiz ninguém chorar. Não agi de forma violenta, não agredi nem humanos, nem animais. Não roubei. Não poluí a água, nem devastei a terra. Não fiz julgamentos apressados, nem fui insolente. Não provoquei brigas, nem incentivei ninguém a matar. Não dei falso testemunho, nem explorei os outros. Não enganei, nem prejudiquei. Não criei riqueza por meios ilícitos, nem apossei-me dos bens alheios. Não deixei ninguém passar fome, nem tirei o leite das crianças.”.

Fonte: 
http://www.teiadethea.org/?q=node/151

domingo, 13 de março de 2016

Hana Matsuri 2016

http://www.tadaimacuritiba.com.br/hana-matsuri-2016/


Hana Matsuri 2016
Acólitos e monges logo após o cortejo do Hana Matsuri 2015
É chegado aquele momento do ano em que anunciamos o primeiro festival japonês do sul do mundo! O Hana Matsuri 2016 acontecerá dias 09 e 10 de abril, das 11h às 19h, no Parque São José dos Pinhais (assim como no ano passado). O evento é conhecido como Festival das Flores, pois celebra o nascimento de Buda (Xaquiamuni), comemorado todos os anos no dia 08 de abril.

Confirme sua presença no evento

praça de alimentação com pratos típicos e a feira de artesanatos e produtos orientais já são marca registrada em todos os festivais. No entanto, vale sempre ressaltar que o Hana Matsuri é um evento mais compacto, quando comparado com o Imin Matsuri e o Haru Matsuri dos últimos anos. Por isso, meu conselho é que você chegue cedo ao festival caso queira aproveita-lo ao máximo.
As principais atrações do evento são o cortejo dos acólitos, que ocorrerá no sábado por volta das 14h e o banho de chá doce no pequeno Buda. Os participantes do ritual do Kambutsu-e (灌仏会) podem fazer seus pedidos enquanto banham a imagem de Buda no Hanamido.
Hana Matsuri 2016
Hanamido com a imagem do pequeno Buda cercado por flores, assim como em seu nascimento

Sobre a origem do Hana Matsuri

De acordo com a sua biografia, no momento de seu nascimento, uma música celestial ecoou pelos quarto cantos do universo e todos os seres que habitavam o mundo sentiram uma grande bem aventurança. As flores desabrocharam mostrando todo o seu colorido e do céu caiu uma suave chuva de nectar.
Existem várias denominações para o Buda : Xaquiamuni, Oshakasama, Shakuson que significam “ pessoa venerável da família Shaka”.
O nascimento do Buda ocorreu há aproximadamente 2630 anos, no nordeste da India e quando criança era chamado de Sidharta Gautama. Sidharta era filho de rei Sudhodana e da rainha Maya.
O seu nascimento é precedido por um fenômeno muito interessante. Certa noite a rainha Maya teve um sonho estranho. Um elefante branco surgira e entrara em seu corpo através de sua axila direita. Muitos interpretaram o sonho como um bom presságio, pois entendiam que em breve a rainha conceberia um filho. Assim, os budistas do mundo inteiro fazem questão de incluir nas comemorações do nascimento do Buda a imagem de um elefante branco, pois ele é o mensageiro do seu nascimento.

sábado, 12 de março de 2016

BENDITAS MANDALAS -Arte sagrada oriental

Mandala é uma palavra que vem do sânscrito - significa círculo. Também possui outros significados, como círculo mágico ou concentração de energia. É o símbolo da totalidade, da integração e da harmonia.

Em várias épocas e culturas, a mandala foi usada como expressão científica, artística e religiosa. Podemos ver mandalas na arte rupestre, na arte sacra, no símbolo chinês do Yin e Yang, nos yantras indianos, nas mandalas e thankas tibetanas, em vitrais e abóbadas das grandes catedrais européias, em porcelanas chinesas e gregas, na arte indígena e rupestre, nas danças circulares, nos rituais de cura e arte indígenas, na alquimia, na magia e nos escritos herméticos.

Também a astrologia utiliza a forma mandálica para diagramar o zodíaco. O diagrama astrológico contém doze setores de 30 graus cada um, onde estão colocados os signos do zodíaco. Quando o astrólogo faz a leitura de um mapa natal, percorre cada um desses setores.

A forma mandálica pode ser encontrada em todo lugar, na Terra e no Cosmo: a célula, o embrião, as sementes, o caule das árvores, as flores, os cristais, as conchas, as estrelas, os planetas, o Sol, a Lua, as nebulosas, as galáxias. A própria Terra foi formada por uma explosão de forma mandálica.

Se observarmos à nossa volta, perceberemos estruturas mandálicas onde nunca pensaríamos haver: o pão ou o macarrão que comemos começam com a massa que depois de amassada vira uma bola – mandala tridimensional – para crescer. O prato onde comemos tem a forma circular, e quando nos servimos formamos uma mandala colorida, que irá nos alimentar e nos nutrir.
Para que serve a Mandala?
Pode ser utilizada na decoração de ambientes, na arquitetura, ou como instrumento para o desenvolvimento pessoal e espiritual. A mandala pode restabelecer a saúde interior e exterior. Podemos usar uma mandala como terapia para a cura emocional. Também para a cura de ambientes, para contemplação espiritual-religiosa ou para preparar um espaço especial, dedicado à meditação ou sessões de cura.

Muitos templos usam a geometria sagrada e a forma circular em suas construções. Desta forma criam uma aura protetora e especial no lugar. Os budistas construíram as famosas Stupas, que são lugares consagrados à oração. Dentro delas há relíquias de mestres iluminados, orações, pedras especiais e outros apetrechos sagrados. Elas possuem forma mandálica e os seguidores as reverenciam. Também é pratica dentro do budismo a oferenda de mandalas para divindades.

Jung diz: “A mandala possui uma eficácia dupla: conservar a ordem psíquica se ela já existe; restabelecê-la, se desapareceu. Nesse último caso, exerce uma função estimulante e criadora.”

Qualquer pessoa pode trabalhar com mandalas, tanto com a ajuda de um terapeuta, quanto sozinho. Podemos confeccionar e colorir mandalas ou apenas meditar com elas. A mandala irá colocar, de forma sutil, no lugar certo aquilo que se encontra fora de lugar.

Outros benefícios deste trabalho:
- Curar e prevenir o estresse;
- Preservar e organizar a saúde psíquica;
- Aumentar a capacidade de atenção e de concentração;
- Aumentar a capacidade de receptividade;
- Proporcionar harmonia, calma e paz interior;
- Aumentar a criatividade;
- Ampliar a consciência;
- Desenvolver a ligação com o Eu Superior;
- Integrar e harmonizar o lado esquerdo do cérebro (racional) com o lado direito (sensível).

O trabalho com mandalas é uma forma carinhosa de abrir o coração para a criatividade, a intuição e o amor.

(Obs: as mandalas deste post não são de minha autoria, foram colhidas em pesquisa no google)
http://www.marcelodalla.com/2010/04/benditas-mandalas.html

VIA CRUCIS -Arte sacra crista catolica

VIA CRUCIS 2



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OITAVA ESTAÇÃO- JESUS ENCONTRA AS MULHERES DE JERUSALÉM

 

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NONA ESTAÇÃO- JESUS CAI PELA TERCEIRA VEZ 

 

 

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 DÉCIMA ESTAÇÃO - JESUS É DESPOJADO DE SUAS VESTES

 

 

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DÉCIMA PRIMEIRA ESTAÇÃO- JESUS É PREGADO NA CRUZ 

 

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DÉCIMA SEGUNDA ESTAÇÃO- JESUS MORRE NA CRUZ

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DÉCIMA TERCEIRA ESTAÇÃO- JESUS É DESCIDO DA CRUZ

 

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DÉCIMA QUARTA ESTAÇÃO- JESUS É SEPULTADO 

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DÉCIMA QUINTA ESTAÇÃO- JESUS RESSUSCITA

http://rqbezz.blogspot.com.br/2014/04/via-crucis-2.html

sexta-feira, 11 de março de 2016

Bem Vindo !!! Ahlan Wa Sahlan

caligrafia é a mais sublime das artes islâmicas e a expressão mais típica do espírito muçulmano. “O teu Senhor – revela o Alcorão -, ensinou ao homem o que ele não conhecia”.Como Deus, por intermédio do anjo Gabriel, falou em árabe e as Suas palavras foram escritas em árabe, a língua e a escrita são consideradas tesouro inestimável por todos os muçulmanos. Só entendendo-as os homens poderiam esperar compreender o pensamento de Deus. Os muçulmanos não podiam ter uma missão mais importante que a de conservar e transmitir tesouro tão valioso.
Por isso, usaram a caligrafia como expressão religiosa e, no decorrer do tempo, a escrita tornou-se uma arte muito respeitada.
caligrafia árabe foi considerada, para o Islã, como uma arte estética de grande importância, pois reflete o espírito da civilização árabe-islâmica. Ao formar os caracteres da escrita à sua maneira, com muito gosto e finura, a caligrafia provou que as letras podiam se transformar em um instrumento dócil capaz de fazer resplandecer a beleza e extrema delicadeza dos caracteres árabes. Em pouco tempo a caligrafia árabe progrediu e se tornou um meio de ornamentação.
“Os caracteres árabes, fazem parte integrante de duas artes importantes de que se orgulha a civilização árabo-islâmica: o arabesco e a arte de formar as letras”. É, portanto uma simbiose de múltiplos elementos. Isto, naturalmente, contribui para fazer sobressair o seu esplendor estético.
Para atingir o ideal, o calígrafo inspirou-se na arquitetura árabe, nos valores espirituais do Islã e nas formas abstratas que são muito apreciadas no mundo islâmico. Estas formas, no entanto, são os símbolos de uma espiritualidade avançados e de um sentido da estética refinados.
Os caracteres árabes são de uma maleabilidade incomparável. Podem ser talhados de diferentes maneiras para tomar, finalmente, a forma de um monumento, de uma flor, de um vaso, de um pássaro, de um qualquer animal. Isto lhe confere, praticamente, uma riqueza ornamental ilimitada.
caligrafia árabe possui seis estilos principais:

ما را بس majid derakhshani mahbanoo ensemble ma ra bas

quarta-feira, 9 de março de 2016

Chico e Alba Liberato comentam "Ritos de Passagem"

Ritos de Passagem - Conquista da autonomia

Ritos de Passagem - Pout Pourri

Quadro a Quadro: Ritos de Passagem

Como e feito um batizado: Catolicismo, Islamismo, Judaísmo, Protestantismo e Candomblé Fonte: http://www.fcnoticias.com.br/como-e-feito-um-batizado-catolicismo-islamismo-judaismo-protestantismo-e-candomble/#ixzz42SCpScAN

O batizado é um rito cristão que simboliza a entrega de uma vida a Jesus Cristo, em outras religiões também ocorrem espécies de batizados, que trazem uma grande gama de significado é rituais, conheça mais como é feitos os “batizados” por algumas religiões.

Fonte: http://www.fcnoticias.com.br/como-e-feito-um-batizado-catolicismo-islamismo-judaismo-protestantismo-e-candomble/#ixzz42SLCplEQ

O batismo é um ritual realizado por entidades religiosas ou não que simboliza a imersão, esse é um rito de inicialização, mais comumente conhecidos pelos cristãos, que simbolizam em um batismo de imersão nas águas o inicio de uma nova vida, livre dos pecados, um ritual que representa a honra pelo sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Entretanto não só os cristãos, mas outras religiões também contam com rito de batismo ou semelhantes.

Fonte: http://www.fcnoticias.com.br/como-e-feito-um-batizado-catolicismo-islamismo-judaismo-protestantismo-e-candomble/#ixzz42SNbHAEZ

batismo

Catolicismo

No catolicismo uma pessoa tem que passar por três fases de aceitação para pertencer realmente a religião, o primeiro passo é o batismo, geralmente um recém-nascido ou de até um ano tem o seu peito ungido com óleo, o padre então faz o sinal da cruz sobre a criança simbolizando o sacrifício de cristo, então derrama uma pouco de água abençoada sobre a cabeça da criança. O segundo passo é o sacramento, e quando a criança geralmente entre 9 e 10 anos, participa de uma ceia simbólica onde recebe a hóstia (pão) e o vinho, simbólicos do cristianismo como o corpo e o sangue de cristo. O terceiro é ultimo é a crisma, a confirmação do bispo, geralmente ocorre de 14 anos para cima.


Fonte: http://www.fcnoticias.com.br/como-e-feito-um-batizado-catolicismo-islamismo-judaismo-protestantismo-e-candomble/#ixzz42SNv6Tql

batismo

Islamismo

Para muitos dos islâmicos a fé é um a coisa mais importante em sua vida, quando uma criança nasce a primeira palavra que ela deve escutar é Deus, após o nascimento o pai diz o Azan no ouvido da criança, uma espécie de pronunciamento dos fundamentos da religião, na primeira semana de vida, o recém-nascido tem seu cabelo raspado, a família do recém-nascido deve oferecer o peso da criança em prata e doar ao pobre. O nome da criança da criança e escolhido na cerimonia, a família também realiza akkika uma espécie de banquete que tem geralmente o carneiro como prato principal, por ter sido um animal simbólico na história de Abraão.


Fonte: http://www.fcnoticias.com.br/como-e-feito-um-batizado-catolicismo-islamismo-judaismo-protestantismo-e-candomble/#ixzz42SO5hA3Q

batismo

Judaísmo

Se uma menina nascer, o pai leva a criança para a sinagoga e lhe dar um nome perante o torá, se for um menino ele deve receber um nome durante a circuncisão, realizada perante a presença de 10 homens, a iniciação religiosa acontece ao 13 anos para os meninos na cerimonia conhecida como bar-mitzvá, ou para as meninas aos 12 anos conhecida como bat-mitzvá, em ambos os ritos, os jovens devem ler trechos do torá e orações em hebraico para demostrarem a sua entrega para a sua nova fase na fé.
batismo


Fonte: http://www.fcnoticias.com.br/como-e-feito-um-batizado-catolicismo-islamismo-judaismo-protestantismo-e-candomble/#ixzz42SOGbnmN

Para os protestantes não existe uma idade certa para a iniciação mas a maioria das igrejas protestantes só realizam batismo a partir dos 10 ou 12 anos, mas na maioria dos casos são adultos, o batismo ocorre com uma imersão completa sobre as águas, igual a feita por Jesus quando foi batizado por João Batista, o pastor geralmente fala umas perguntas para afirma a certeza do batismo e muitas orações são feitas abençoando os recém-batizados.


Fonte: http://www.fcnoticias.com.br/como-e-feito-um-batizado-catolicismo-islamismo-judaismo-protestantismo-e-candomble/#ixzz42SOMsYCe

Candomblé

Ao nascer em uma família que segue o candomblé a criança é batizada no ritual do ekomojade, o pai de santo então ira ser consultado para saber qual o orixá (espécie de deus) da criança, então ela receberá um nome religioso africano, ela é banhada em vários líquidos como óleos e mel, após isso todos os membros do candomblé louvam seus orixás, que só são fixados mediante a um longo processo de isolamento é purificação que acontece antes da pessoa ser apresentada a comunidade.


Fonte: http://www.fcnoticias.com.br/como-e-feito-um-batizado-catolicismo-islamismo-judaismo-protestantismo-e-candomble/#ixzz42SORYu5j

http://www.fcnoticias.com.br/como-e-feito-um-batizado-catolicismo-islamismo-judaismo-protestantismo-e-candomble/